segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Bonitos e bonitas, vim trazer a resenha de mais um livro! U-hu! Finalmente. Já estava com saudades de postar aqui!

Motivo do meu sumiço? Estava lendo o livro que vou resenhar para vocês hoje!

Acho que todos já viram ou ouviram falar do filme "E se fosse verdade", quando eu soube que o livro seria relançado com uma outra capa fiquei animadíssima porque eu amei loucamente o filme e achei a ideia simplesmente genial.

Eu comecei a leitura super empolgada, mas a realidade foi uma decepção da minha parte. Não me levem a mal, não é que o livro é ruim, mas eu que esperei demais. A adaptação para o cinema foi tão brilhante que desejei que no livro fosse igual. Às vezes a leitura se torna muito cansativa e eu tive que parar porque não me interessava nenhum pouquinho. As partes importantes passaram rapidamente e as irrelevantes levaram destaque e isso me desmotivou demais, tanto que levei quase duas semanas para conseguir ler um livrinho de 230 páginas! Que absurdo, Lari!

Enfim, a história gira em torno de Lauren (no filme é Elizabeth) que sofre um acidente de carro e quase morreu, com isso estava em coma há seis meses. Arthur (nas telinhas como David) aluga o apartamento desocupado de Lauren e de repente uma mulher aparece dentro do guarda-roupa. Arthur pensa até que era alguma piadinha do sócio, e cúmplice, Paul. Entre tantas novidades e descobertas descobrem que a mãe de Lauren quer desligar os aparelhos.

A trama é linda, cheia de coincidências que nos faz acreditar em destino (apesar que nós que fazemos o destino), porém no livro o autor não consegue dar ênfase nos fatos sobrenaturais que podem acontecer com um fantasma em sua residência, pelo contrário, às vezes eu achei que o Arthur aceitou tudo rápido demais (eu sairia correndo pedindo por ajuda e tratamento psiquiátrico haha).

Por que o filme ficou melhor? Os diretores souberam desenvolver os personagens assim como seus medos e aflições, retrataram com excelência a personalidade de cada um e tem bem mais dinâmica que o livro.

E foi com isso que eu aprendi que devemos analisar os dois como obras totalmente distintas (afinal, só a ideia central foi mantida, até os nomes mudaram) e o livro é bom, mas para ser lido sem comparações e sem esperar nadinha dele. O final é digno, aprovei, mas algumas partes da metade poderiam ser reduzidas em algumas linhas apenas, sem todo aquele lerolero.

Dei 3 estrelinhas exatamente por isso, a história demora para desenrolar e se torna cansativa, mas fui bem sincera com essa "nota" já que não pude levar em consideração o filme para julgar um livro (sério?).

Enfim, leitura boa para ser feita sem expectativas, quem sabe você não pode se impressionar?

Ah, e é um ótimo livro para tirar quotes! Vai lá algum dos meus favoritos:

"Estou te acordando?" "Que ideia! É uma hora da manhã e eu estava esperando que me ligasse para poder ir me deitar." (Pág. 41)

 "O que vou contar não é fácil de ouvir, pois é meio inverossímil, mas se puder escutar minha história, se puder confiar em mim, talvez acabe acreditando e seria muito importante, pois, mesmo sem saber, é a única pessoa do mundo com quem posso dividir esse segredo." (Pág. 227).

É isso, galera.
Um beijo da Lari no nariz de cada um!

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Larissa Brito, pré vestibulanda, adora animações, fã de Harry Potter, ama Os Heróis do Olimpo, assiste Supernatural e New Girl. Chocolate, cappuccino, frio, moletom, filmes e alguém para abraçar. ♥
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